ESCOLA MUNICIPAL DA VILA PINHO
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Em culminância ao projeto de Língua Portuguesa das turmas de final de 1º ciclo e início de 2º ciclo das profs. Carla, Luciane e Flávia, no dia 20 de Agosto, a EMVP foi honrada com a visita do escritor Hugo Almeida, autor de diversos livros infantis e infanto-juvenis, além de livros de contos com temática mais adulta e social.
Houve a apresentação de um jogral ensaidado pela prof. Eugênia de Educação Física e profs. Carla, Flávia, Luciane e prof. Terezinha de Artes, baseado no livro "Todo mundo É Diferente". Também baseado neste livro, os alunos criaram textos e desenhos mostrando suas diferenças e o respeito à diferença do próximo.
O escritor Hugo Almeida falou um pouco de sua tragetória pessoal e literária mas, principalmente, sobre o livro "Meu Nome É fogo", que foi previamente lido por todos os alunos do final do 1º ciclo e início de 2º ciclo. O trabalho sobre o livro contou com a leitura do mesmo pelos alunos, reconto da estória pelas professoras e interpretação de texto, com os alunos escrevendo perguntas para o autor do livro.
Os alunos confecctionaram cartazes com redações de "porque são diferentes" e também ilustraram o cotidiano da narradora de "Meu Nome é fogo". Como produção de texto, fizeram, além de perguntas para o escritor, cartões dizendo porquê gostaram do livro e o que lhes atraiu mais a atenção, além de um agradecimento pela presença de Hugo Almeida.
Os alunos participaram com questionamentos ao escritor e depois receberam livros sorteados e autografados.
A visita do escritor Hugo Almeida foi prestigiada pela gerente da regional Barreiro, Maristela Bruno, da coordenadora geral de Bibliotecas da SMED, Leila Barros, além da presença de Breno (representante da editora Dimensão) e do filho do escritor, Nuno Arcanjo (Bruno, também escritor e ator), da diretora da EMVP Graça Amaral e da vice-diretora Custódia.
A visita encerrou-se com um "chá literário" com a participação de Hugo Almeida, seu filho, a bibliotecária Nádia Rose - organizadora do evento - a coordenadora geral de bibliotecas da SMED - Leila - e os alunos das prof. Flávia, Luciane e Carla.
Aproveitando o ano de Copa do Mundo, a prof. Eugênia, de Educação Física do 2º turno, organizou um torneio de futebol entre as salas, tanto times masculinos quanto femininos.
Foi realizada a abertura do evento com participação dos alunos do 2º turno e dos alunos da Escola Integrada, com apresentação do grupo de percursão da EMVP e iversos números de dança com músicas ligadas à Copa do Mundo, como "Wavin' Flag" do cantor africano K'naan, tema oficial da Copa (em parceria com o grupo mineiro Skank).
Prof. América com times de futebol de alunos do 1º turno
Além do futebol, foram realizados outros jogos: corrida de velocidade e de revezamento, além da tradicional corrida na rua principal da escola, com participação dos professores na organização e acompanhamento da comunidade, que assistiu aos vencedores cruzando a linha de chegada.
Foi realizada também uma cerimônia de encerramento, com a premiação dos vencedores das diversas competições.
Mais uma vez, as escolas EM da vila Pinho, EM CIAC e EM Edith Pimenta da Veiga realizaram uma festa junina conjunta - Arral da Integração - com a participação dos alunos das três escolas, inclusive da UMEI do CIAC.
Houveram diversas quadrilhas, barraquinhas organizadas pelos professores e por membros da comunidade.
Bruna, Cibele, Peterson e Elaine: funcionários da EMVP
É um Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência que tem por objetivo prevenir o uso indevido de drogas e combater a violência entre jovens. O PROERD é uma inciativa da Polícia Militar de Minas Gerais, com base no Projeto D.A.R.E. (Drug Abuse Resistance Education), implantado em Los Angeles/EUA, em 1983, atualmente, presente em mais de 58 países.
Como funciona o PROERD?
O PROERD é desenvolvido em parceria com as escolas das redes estadual, municipal e particular de ensino, consistindo na aplicação de 10 lições `as crianças e adolescentes que estejam cursando, respectivamente, às 4ª e 6ª séries do Ensino Fundamental, em encontros semanais, ao longo de um semestre letivo.
As aulas são ministradas por policiais militares fardados, que orientados por um livro especial, ensinam as crianças como reforçar a auto-estima, lidar com as tensões, resistir às pressões do ambiente, além de aprimorar o espírito de cidadania.
Ao final do Programa, é realizada uma solenidade de formatura, com as presenças dos pais, professores e representantes da comunidade, oportunidade em que os alunos recebem um certificado de participação e se comprometem a ficar longe das drogas e da violência.
Que resultados podem ser alcançados?
Pesquisas científicas feitas no mundo inteiro, por órgãos de renome, comprovaram a eficiência do PROERD, ao constatarem as reduções da violência e do uso indevido de drogas entre os jovens. Os valores éticos, morais e sociais trabalhados durante o curso, em conjunto - Família, Escola e Polícia Militar, propiciam aos alunos melhores condições para dizerem nãos às drogas e à violência.
A Prof. Tânia Mª Simões Rodrigues realizou com seus alunos o "Projeto Capuccino" com seus alunos, explicando sobre o café e demais ingredientes do capuccino, a história da bebida e na cantina da escola fez a bebida, fazendo um lanche regado à capuccino com seus alunos.
Vamos contar um pouquinho da história da Escola Municipal da Vila Pinho, e do histórico de lutas dessa comunidade para alcançar um bem coletivo.
No bairro da Vila Pinho não havia escola. Os moradores se organizaram e conseguiram com a prefeitura da cidade de Belo Horizonte, o terreno e a construção do prédio.
Durante a construção os alunos matriculados estudavam na FAFICH, no bairro Santo Antônio. Os professores e alunos iam e voltavam de ônibus escolar, todos os dias.
No dia 18 de setembor de 1990, a escola do bairro foi inaugurada sendo, prefeito, Eduardo Azeredo, Secretária Municipal de Educação, Maria Lisboa de Oliveira, e Administrador Regional Barreiro, Ronaldo Gontijo.
A população da Vila Pinho cresceu e consequentemente o número de alunos. A Escola tornou-se pequena para atender a todos. Os moradores, a direção e professores mais uma vez se organizaram para que a escola fosse ampliada através do Orçamento Participativo.
A prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com a Rede Globo Minas, a MRV engenharia, Construtora Andrade Gutierrez e Água de Cheiro, em 12 de fevereiro de 1999 entregou à comunidde as obras de ampliação da escola. Sendo: Prefeito Célio de Castro, Secretária de Educação Maria Ceres e Administrador Regional Barreiro, Alexandre Vieira.
De 1990 a 2005, a escola contou com as seguintes direções:
Nymia Rosa e Mariza, Mariza e Roneide, Dagmar e Valéria, e Ângela e Graça.
Desde 2003, administrada por Vânia e Dalva, em dois mandatos consecutivos, a escola vem conquistando seu espaço, com um trabalho pedagógico onde a aprendizagem é significativa,contextualizada, trabalhando com o conhecimento dinâmico, mutante, em especial com as turmas dos 1º e 2º ciclos. A equipe de professores e coordenadoras não medem esforços fazer de todos os alunos, vencedores!
Tanto professores e funcionários quanto alunos e comunidade, se orgulham hoje em terem no bairro esta escola, que foi uma conquista, e por isso, é preservada, sem pichações e um espaço de utilização de toda a comunidade.
Relato Histórico feito pela coordenadora pedagógica do 2º turno, Graça Amaral, que vivenciou quase toda essa caminhada.
Parabéns Graça, pela perseverança, persistência e amor dedicado à esta comunidade por tanto tempo!
( texto cedido pela prof. Rosemeire Nicomedes - EMVP)
A atual direção, no ano de 2010, é composta por Graça Amaral e Custódia, que se encontram em seu segundo mandato à frente da administração da EMVP.
Acompanhando a iniciativa da PBH, que tem investido muito na inclusão digital dos alunos da Rede Municipal de Educação, a Escola Municipal da Vila Pinho está implantando projetos de informática para seus alunos.
No segundo turno, notou-se uma certa resistência dos profissionais da educação em relação ao computador. E os alunos desconheciam o computador, muitos nunca tendo tocado em um ou visto um computador de perto.
Assim, surgiu o projeto CLICAR E USAR É SÓ COMEÇAR do 2º turno foi idealizado pela prof. Zenólia Ruthner. O projeto visa incentivar os alunos a usarem o computador para pesquisas, auto-aprendizagem e entretenimento. Também quer encorajar os professores a levarem seus alunos à sala de informática para que estes façam suas pesquisas.
Atualmente, no 2º turno, 2 turmas de final do primeiro ciclo e 3 turmas de início do segundo ciclo estão usando os computadores da EMVP regularmente, com dias e horários fixos.
`A tarde, a turma de extensão do tempo escolar também usa regularmente a sala de informática. Os coordenadores da turma de extensão tem projeto próprio de alfabetização através do computador.
Esporadicamente, outros alunos do 2º turno têm frequentado a sala de informática, utilizando o computador para pesquisas.
As prof. Zenólia Ruthner e Rosemeire Nicomedes, ambas administradoras de ambiente na EMVP, também estão envolvidas na criação e ampliação do site da escola e no desenvolvimento de projetos de Matemática, Ciências, História e Geografia vinculadas ao uso do computador como ferramenta de ensino-aprendizagem.
Os administradores de ambiente do 1º e 3º turnos desenvolvem projetos próprios em seus respectivos turnos. Para saber sobre eles, clique no link do 1º ou do 3º turno.
PROPOSTA DE TRABALHO PARA O ANO LETIVO DE 2006 NO 2º TURNO:
A proposta de trabalho para 2006 é a de realizar aula especializada de informática para todas as turmas.
A sala de informática possui 11 computadores. Assim sendo, não há a possibilidade de receber uma turma completa na sala de informática.
A escola não tem professor fora do 1.5. Mas como a escola possui número ímpar de turmas (somados os 3 turnos), a escola recebeu o "meio professor" que foi destinado ao 2º turno. Isto possibilitou a organização abaixo:
Cada turma está dividida em três grupos de 11 alunos, que se revezam na aula de informática. A professora de informática faz uma aula compartilhada com a professora referência da seguinte maneira: a professora de informática leva um terço da turma para a sala de informática e a professora referência permanece com os outros dois terços dos alunos. Na aula seguinte, a professora de informática leva outro grupo de 11 alunos e a professora referência permanece com os demais. Este revezamento é feito até todos os alunos irem à aula e é retomado continuamente. Cada turma do meio do 1º ciclo possui 3 horários de informática e cada turma do final do 1º ciclo possui 2 horários semanais para a realização das aulas.
As aulas são da seguinte maneira:
- Através do programa HANGMAN ensinar as letras, sílabas e alfabetizar através do jogo;
- através do programa TUX PAINT, programa de desenho, desenvolver a coordenação motora fina dos alunos;
- através de jogos online, como da TURMA DO TAMINHO e TURMA DA MÔNICA e outros, desenvolver a memória visual;
- através do MOZILLA NAVIGATOR, incentivar o aluno a usar o computador como ferramenta de auto-aprendizagem, forma de comunicar-se com outras pessoas à distância e conscientizar-se socialmente (uso do e-mail, de programas de conversa online, etc).
O compartilhamento de aula acontece no dia em que a professora referência não tem ACEPAT.
Projeto de Informática 2007 - 2º Turno
No ano de 2007, cada profissional da educação irá com seu respectivo grupo de alunos para a sala de informática. Este profissional irá desenvolver projetos que atendam especificamente às necessidades de seu grupo de alunos e, no âmbito geral, estejam em consonância com os projetos gerais e com a realidade social no qual a escola está inserida.
Estes profissionais e seus alunos estarão usando os computadores da EMVP regularmente, com dias e horários fixos.
WEBSITE DA EMVP
As prof. Zenólia Ruthner e Rosemeire Nicomedes, ambas administradoras de ambiente na EMVP, estão envolvidas na criação e ampliação do site da escola e no desenvolvimento de projetos de Matemática, Ciências, História e Geografia vinculadas ao uso do computador como ferramenta de ensino-aprendizagem no 2º turno, no qual trabalham.
O administrador de ambiente é:
- Pesquisador: ele pesquisa na Internet programas e ferramentas interessantes para alunos e professores e que possam ser adaptadas ao LINUX para melhorar os recursos do LIBERTAS;
- Gerente: administra a criação de contas, inclusão e exclusão de usuários (alunos e professores), cria regras para o uso da sala de informática, juntamente com o corpo docente e gerencia a estrutura, cuidando das máquinas, abrindo chamados, fiscalizando o uso do ambiente, etc;
- Articulador: articula com outros professores, projetos interdisciplinares, usando o computador como ferramenta para pesquisas e realização de trabalhos; também é a "ponte" entre a escola, a GPLI e a PRODABEL, responsáveis, respectivamente, pelo uso pedagógico do espaço informatizado e pela manutenção das máquinas.
- Orientador: ajuda professores e alunos a usarem o computador e informa sobre novos recursos disponíveis.
BIBLIOGRAFIA:
NOVA ESCOLA, revista, edição de novembro de 2004, págs 40 e 41.
Esta proposta resultou de uma pesquisa realizada de forma independente e espontânea pela professora Rosemeire Dias Barbosa Nicomedes, da Escola Municipal da Vila Pinho e enfatiza a importância dos jogos e desafios como metodologia de ensino nas aulas de Matemática que necessitam, para poder jogá-los, da utilização de conhecimentos matemáticos, e que os mesmos quando convenientemente preparados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático.
A proposta foi aplicada numa turma de 2º ano do 2º ciclo, no ano de 2005, tendo surtido resultados muito positivos. Tais resultados, embora constatados sem o rigor de um trabalho de pesquisa, despertaram um maior interesse por esse gênero de questão, e num desejo de ampliar a experiência aplicando a proposta do Laboratório em todas as turmas de 1º e início de 2º ciclo da escola, fugindo-se do modelo de apresentação de conceitos, seguido da exemplificação e dos exercícios de fixação.
Jogos matemáticos como recurso didático
Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
Os jogos, se convenientemente planejados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático. Referimo-nos àqueles que implicam conhecimentos matemáticos.
Vygotsky afirmava que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que as crianças e os adolescentes gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Para isso, eles devem ser utilizados ocasionalmente para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Neste sentido verifico que há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais.
Jogar não é estudar nem trabalhar, porque jogando, a aluno aprende, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia.
Os jogos são educativos, sendo assim, requerem um plano de ação que permita a aprendizagem de conceitos matemáticos e culturais de uma maneira geral. Já que os jogos em sala de aula são importantes, devemos ocupar um horário dentro de nosso planejamento, de modo a permitir que o professor possa explorar todo o potencial dos jogos, processos de solução, registros e discussões sobre possíveis caminhos que poderão surgir.
Os jogos podem ser utilizados pra introduzir, amadurecer conteúdos e preparar o aluno para aprofundar os itens já trabalhados. Devem ser escolhidos e preparados com cuidado para levar o estudante a adquirir conceitos matemáticos de importância.
Devemos utilizá-los não como instrumentos recreativos na aprendizagem, mas como facilitadores, colaborando para trabalhar os bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos matemáticos.
'' Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la, mesmo que não assumam. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem.''
Grande parte do nosso universo está em movimento. Os planetas mostram bem este processo, girando em torno do sol. Assim, também somos nós, seres humanos, repletos de movimentos. Desde a antiguidade, o homem busca nos movimentos uma forma de expressar seus sentimentos, suas ações e intenções. Surge assim a dança - arte mais antiga. Com o passar dos tempos, esta arte se aprimora: seus movimentos ficam mais coordenados, o ritmo auxilia neste processo. Dessa forma, chegamos aos nossos dias com uma riqueza extrema de formas de dança. Neste sentido, a dança chega até a criança, que como ser humano é um ser cultural e está em constante atividade e mobilidade, relacionando-se com objetos e pessoas. A criança dança por prazer, sem conhecer regras, gestos coordenados, nomes complicados. Tendo em vista esta facilidade com que a criança "brinca" com a dança, com os movimentos, a escola pode através das atividades da dança ajudar a criança a harmonizar de amneira integrada suas potencialidades motoras, afetivas e cognitivas. Ao planejar as aulas, o professor deve considerar o desenvolvimento motor da criança, obsertvar suas ações físicas e habilidades naturais, estimular e respeitar seu repertório gestual, deixando a que criança explore o espaço, invente sequências de movimentos e descubra sua imaginação. O professor deve valorizar as manifestações populares como cirandas, amarelinhas e outras, mantendo-as presentes na aprendizagem, visto que são partes da riqueza cultural dos povos.
Objetivos do Projeto
- Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluraridade de manifestações culturais (dança) do Brasil, percebendo-as como recursos valiosos para a integração entre as pessoas. - Expressar através das artes plásticas a experiência vivda nas atividades corporais da dança.
O projeto "Dança na Vila Pinho" aconteceu nos meses de Agosto e Setembro, com aulas práticas de dança, exibição de filmes que enfocam a dança e visitas a locais que trabalham com dança. Também houve a apresentação de grupos de dança de outras escolas na EMVP.
O encerramento deu-se com a apresentação das danças aprendidas pelos alunos.
Houve, no dia 26 de Novembro de 2005, durante a comemoração dos 15 anos da EMVP, a reapresentação dos números de dança do projeto "Dança na Vila Pinho".
Prof. Rosemeire e as alunas Lorrayne, Nathália e Mônica
Prof. Eugênia (coordenadora do Projeto de Dança e prof. de Ed. Física)
